Entre o pato e a moita

Hoje vou falar de pato selvagem,sabe todo bicho tem sua origem imaginem um pato com mais de 20 anos de profissão que utiliza artimanhas aprendidas na moita para atacar as pessoas.Ei este não é o Pato Donald, muito menos o Patolino é algo bem menor mais incomoda. Não é sessão trash movie, mas é realidade no dia de hoje existem babacas brincando de ser professor, gostaria de entender o por quê? Mas como patos e moitas não falam fico naquela situação, será que estou ficando maluco ou tem idiota dando uma de orientador!
Minha cabeça dói, mas a ferida causada por ele me causa náuseas, pois cada vez que lembro da cara do pato sinto uma fúria, vontade de sair a caça desse bicho. Acredito que minhas palavras doam nesse selvagem, sem alma e sem escrúpulos. Por que sempre será lembrado por mim e por muitos de quem você realmente é seu tirano. Tem gente que o chama de super-moita devidos a seus super poderes pato-lógicos(quaqua), mas não respeito pessoas que não me respeitam e por isso toma chumbo bichano. Dá-lhe sal grosso, arruda, trevo de quatro folhas, pé de coelho, duende e ele não larga do meu pé. Meu Deus como um ser pode ter tanta mágoa no coração, nem credo deve ter.
Minha maior lição esse ano foi a de que existem professores comprometidos com o aprendizado e outros com seu ganho existencial, querendo ser maiores que uma instituição, ou que o próprio criador. Será ele uma reencarnação de Caim? Hitler? Lessie? Acho que não!É só mais um pato voando e cagando na cabeça dos outros , um anti-herói que pretende acabar com o sonho deste futuro jornalista. Podes me atrasar um ano ou um pouco menos, mas garanto que este mal que esta plantando vai crescer no quintal da sua casa, e como uma erva daninha vai tomar conta desta moita que pensa ser uma grande orquídea rara, mas não passa de uma urtiga.
Quanta criatividade para falar de um assunto sério, que vira piada nos olhos dos outros para nada? Nada é por acaso, assim como ele ficará na minha lembrança, minhas palavras refletiram no primeiro lago que pousar para tomar água e em todos os espelhos para qual olhar, pois sempre será um pato atrás da moita.